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Amor, olhe para mim (NOVEL) - Capítulo 19

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-Episódio 19-

Naquele dia

 

Ato 3

 

Esta noite, Heerak tinha que entreter convidados em um jantar de negócios.

 

Mesmo que pedisse a Seokchan para fazer alguma mágica, esta era uma reunião importante que não poderia ser cancelada. Era inútil lamentar-se sobre porquê tinha que ser um jantar, já que tudo o que ele receberia seriam alguns olhares, um tanto críticos, de seu secretário.

 

Como a frase sugere, comer e beber incluíam inevitavelmente o vinho.

 

Ultimamente, Heerak tinha feito esforços para não beber uma única gota de álcool à noite.

 

Ele não estava fazendo isso de repente por causa de sua saúde; gostava tanto de fumar quanto de beber e não planejava largar nenhum dos dois tão cedo. Também não era porque seu estômago estava enviando sinais vermelhos intermitentes de excesso de bebida nos últimos dias. A razão era simples, ele não poderia dirigir caso bebesse.

 

Era claro como o dia qual seria a reação de Seokchan se Heerak lhe dissesse que não poderia dirigir se bebesse. Seokchan lhe daria um olhar questionador e retrucaria, perplexo, “Você não tem a mim?”. 

 

Se seu secretário não estivesse disponível, Heerak também tinha a opção de contatar uma companhia de choferes para uma carona.

 

Quer ele chamasse Seokchan ou um chofer, essas comodidades não eram uma opção para Heerak esta noite. Depois da meia-noite, ele tinha um motivo para se colocar atrás do volante.

 

Enquanto eles se dirigiam para o jantar, Heerak quebrava a cabeça no banco de trás. Seokchan lançou olhares estranhos através do espelho retrovisor, mas ele não se preocupou com isso.

 

Heerak não entendia de beber até ter aquela experiência. Ele só enlouquecia quando ocasionalmente encontrava seus amigos que, assim como Heerak, estavam sempre afundados no trabalho até o pescoço. No entanto, ao contrário deles, Heerak se continha e nunca exagerava na bebida. Era o mesmo para entreter os clientes. Embora eles trocassem algumas bebidas, Heerak nunca ultrapassou seu limite. Além disso, quando estava entretendo convidados, tanto ele quanto a outra parte podiam se recusar a beber mais. Ele sempre foi capaz de dar uma dica de quando não queria mais beber.

 

No entanto, desta vez, seria difícil sair de lá sem beber. Em um jantar com um cliente – havia um acordo tácito de que ambos os lados deveriam beber até certo ponto. Heerak nunca havia dito diretamente a um cliente que não beberia nada.

 

Devo despejar minha bebida em algum lugar quando o diretor Kang sair da mesa? Não, ele iria querer me ver tomar o primeiro gole. Então que tal isso? Dizer a ele que machuquei meu estômago recentemente, então o álcool era proibido. Mas não pareço saudável demais para uma pessoa machucada? Eu também não acreditaria nisso. Talvez seja melhor não mentir do que contar mentiras óbvias.

 

Sempre havia a opção de abandonar as mentiras e desculpas e simplesmente dizer a verdade. No momento em que isso passou por sua mente, ele balançou a cabeça para si mesmo, descartando imediatamente esta opção. Ele preferiria morrer a dizer toda a verdade; Heerak não queria usar essa pessoa como desculpa ou vendê-lo para se livrar da situação, não importa o quê.

 

Chegaram ao restaurante. Heerak pensou que o diretor Kang queria que ficassem só os dois, mas ele prontamente deixou Seokchan entrar. Heerak sentiu pena de seu secretário, mas naquele momento, Seokchan era um empecilho para os seus planos. Agora ele não tinha escolha a não ser mentir para o Diretor Kang. O que Seokchan pensaria quando ouvisse as mentiras? Heerak deu uma risadinha sarcástica por dentro.

 

Heerak fez-se parecer tão apologético* e ansioso quanto possível. “Sinto muito, Sr. Kang, mas tenho que pegar um voo internacional em algumas horas para uma viagem de negócios. Vou ficar muito cansado se beber esta noite, então só poderei encher seu copo.” 

 

NT*: Na defensiva. 

 

Ele achou que essa era uma desculpa fraca, mas acabou sendo extremamente fácil mentir com indiferença e sorrir ao mesmo tempo.

 

O diretor Kang imediatamente fez comentários dramáticos. “Ouvi dizer que o diretor executivo Cho esteve ocupado esses dias, mas você está muito mais ocupado do que eu imaginava. Estou preocupado que esteja tomando muito do seu precioso tempo quando você deveria estar descansando. Se tivesse me avisado com antecedência, eu poderia ter remarcado.”

 

Heerak sorriu e reagiu a cada comentário da melhor forma que pôde, mas honestamente, queria ver que tipo de cara seu secretário estava fazendo; ele se sentia muito consciente de seu olhar.

 

Após uma breve discussão e jantar, Heerak mandou o diretor Kang embora e, na saída, mencionou casualmente jogar golfe para o diretor desapontado. Ele deixou escapar o nome de seu irmão mais velho, com quem o diretor Kang queria desesperadamente ter conexões. Já que Heerak lhe pediu um favor, era justo que o mesmo desse algo que o outro homem pudesse querer –jogar golfe, apenas os três. O diretor Kang parecia considerar que o acordo verbal fora um ganho maior do que a discussão sobre o contrato, porque ele riu alto e não conseguia parar de sorrir. Quando se separaram, ele desejou a Heerak uma boa viagem.

 

“Para aonde devo levá-lo agora? Está indo para o aeroporto?” Seokchan perguntou, assim que entraram no carro.

 

Heerak cobriu o rosto com a mão e riu. Foi por isso que Heerak achou lamentável que Seokchan tivesse entrado e sentado.

 

“Por que perguntar quando você sabe que é mentira?” Heerak perguntou com um sorriso.

 

Depois de resmungar para Seokchan, em uma tentativa de esconder seu constrangimento, o secretário respondeu sarcasticamente, “Bem, como eu saberia? Você tem sido tão reservado ultimamente, pensei que talvez tivesse uma viagem de negócios que eu não soubesse.”

 

‘Reservado’–isso tocou a consciência de Heerak, então ele não disse mais nada durante todo o caminho de volta para casa.

 

Heerak disse a Seokchan para levá-lo para casa. Seokchan fez uma cara ainda mais confusa do que antes, porque nunca esperou que o destino de Heerak fosse sua casa depois de dar uma desculpa para o outro diretor que precisava sair do país. Seokchan olhou para Heerak para ver se estava falando a verdade, e o alfa assentiu resolutamente.

 

Seokchan hesitou, antes de dizer em um tom muito duvidoso, “Diretor executivo, tudo bem esconder coisas de mim, mas eu agradeceria se pudesse pelo menos me dizer se você tem algum problema relacionado à saúde. Deveria me deixar informado para que eu possa dar uma boa explicação se alguma vez precisar recorrer ao presidente ou ao gerente geral.” 

 

Quando ele ouviu isso, Heerak bateu palmas e estourou em gargalhadas, embora Seokchan não parecesse estar com vontade de rir. Heerak sentiu pena do secretário de cara azeda, mas teve dificuldades para parar suas risadas.

 

De qualquer forma, ele só se sentiu mais apologético em relação a Seokchan. Heerak tinha certeza de que, se pegasse um resfriado ou ficasse doente por beber demais, sua família faria um grande estardalhaço por nada, e repreenderia seu pobre secretário.

 

“Não é o que você está pensando, eu realmente só queria ir para casa.”

 

Apenas metade era verdade, a outra metade era uma espécie de desculpa.

 

Mais tarde, se Seokchan reclamasse que estava chateado e desapontado, e sentisse que Heerak estava sendo irracional, ele queria dizer a Seokchan que, embora estivesse escondendo coisas, nunca havia mentido para ele. Heerak precisava se abster de enganar Seokchan, se quisesse estufar o peito e contar isso à seu secretário com confiança que, pelo menos, não tivesse inventado nada.

 

Seokchan só se sentiu mais incrédulo e sorriu derrotado com a resposta de que ele só queria ir para casa. Se Heerak simplesmente quisesse ir para casa, teria bebido pelo menos um copo. Seokchan queria perguntar se ele deveria acreditar nisso, e lendo seu rosto, Heerak apenas riu; sua risada era um sinal de que ia manter o silêncio.

 

Seokchan virou o volante em direção à casa de Heerak, então disse com uma voz perturbada, “Por favor, não saia por aí causando acidentes novamente. Espere, não, mesmo se você cometer um erro em algum lugar, por favor me avise imediatamente. Afinal, você não tem algo que precisa resolver?”

 

Heerak ansiava por dizer alguma coisa.

 

Se ele dissesse, “A coisa que você mencionou, não tenho mais a intenção de resolvê-la”, ele se perguntava como seu secretário reagiria. Seokchan ficaria surpreso, mas provavelmente não tão chocado. De fato, pensando no tempo que passou com Seokchan, podia garantir que seu secretário já tinha uma ideia sobre a situação atual. Ele tinha certeza disso porque Seokchan não havia trazido esse assunto à tona, ou seja, perguntando a Heerak se ele estava saindo com alguém recentemente. Seokchan foi esperto ao deixar espaço para Heerak escapar, mesmo que o atormentasse com perguntas. O secretário deve ter pensado que o diretor executivo estava agindo de forma suspeita, pois foi direto para casa depois que o trabalho do dia foi concluído; ele provavelmente se perguntou o que Heerak estava fazendo em casa.

 

Claro, ele não tinha intenção de contar tudo para Seokchan, mesmo que ele pedisse – pelo menos por enquanto.

 

Havia várias razões pelas quais ele não queria contar a Seokchan; a maior delas era o constrangimento. Não importa quanta informação privada ele divulgasse ao seu secretário, Heerak sentiu que iria querer cavar um buraco para si mesmo, em humilhação, no momento em que contasse.

 

Naquela época, ele estava tão agitado e detestava tanto o assunto que sempre fazia uma cara de nojo.

 

Heerak riu, porque isso era tudo que ele podia fazer. Objetivamente falando, ele estava sendo estranho. Parecia que algo estava errado com ele desde aquele dia.

 

Naquele dia, como no dia seguinte, ele dormiu com Doseon.

 

Eles finalmente chegaram à casa de Heerak.

 

Entrando casualmente no elevador na frente de Seokchan, ele se tornou uma pessoa totalmente diferente assim que as portas se fecharam. Uma vez chegando ao seu andar, ele abriu a porta da frente de sua cobertura e foi direto para o banheiro. Tirou o terno, sem pensar duas vezes, e verificou a hora. Faltavam 10 minutos para às 23h. Ele se sentiu pressionado pelo tempo, e irritado murmurou alguns palavrões, pois não tinha muito tempo. Por conta disso, não teve tempo de lavar meticulosamente o rosto. Esta noite, não tinha escolha a não ser usar o chuveiro em vez de tomar um bom banho de espuma relaxante.

 

Pegou qualquer sabonete líquido e loção hidratante que conseguiu agarrar e espalhou pelo rosto, dando a si mesmo um brilho agradável e hidratado. Secou o cabelo completamente e o estilizou levemente com algum produto capilar.

 

Em seguida, se dirigiu ao seu closet. Seus passos eram pesados, já ele havia acabado de entrar na parte do processo em que não conseguia parar de suspirar de exaustão.

 

Entre aqueles que eram bonitos e belos, não havia quem não soubesse que sua aparência era superior aos outros; Heerak era o mesmo. Portanto, para usar bem sua aparência, ele precisava prestar muita atenção ao seu estilo. Até agora, tinha fé em sua aparência e simplesmente usava a primeira coisa que chamasse sua atenção, entre o que seu estilista pessoal escolhia para ele; agora ele estava na situação oposta.

 

Ele selecionou uma roupa, descartou-a e escolheu outra. A tarefa mais cansativa do dia era escolher as roupas que melhor complementavam sua aparência.

 

Heerak tinha um estilista de plantão que vinha correndo até ele, mesmo à noite, e tinha um salão de beleza onde podia aparecer depois de uma ligação, apesar de não agendar um horário. A razão pela qual ele, em lágrimas, desistiu dessas conveniências, foi por causa de Seokchan.

 

Se ele usasse esses serviços todos os dias, especialmente tarde da noite, notícias disso chegariam aos ouvidos de Seokchan dentro de alguns dias. Ele sabia que Seokchan tinha suspeitas, mas nenhuma evidência concreta, então as reclamações pararam mais cedo do que deveriam. Seria ruim para Heerak se ele praticamente alimentasse Seokchan com evidências de que estava ocupado brincando à noite.

 

Ele não queria fazer isso ainda.

 

Heerak não odiava a ideia de Seokchan descobrir esse relacionamento de forma alguma. Era ridículo contestar os ‘se’ e ‘mas’ sobre o beta e o que fosse neste momento, era apenas que Heerak não queria compartilhar esses momentos emocionantes com mais ninguém por enquanto. Ele mesmo não conseguia compreender a situação. Porque não conseguia entender, Heerak pensou que ele poderia confiar em seu instinto.

 

Ultimamente, andava por lojas de luxo e comprava todas as roupas de grife que conseguia colocar em suas mãos. Se seu personal shopper* dissesse que algo lhe agradava, Heerak fazia um pedido personalizado na hora. Da mesma forma, se o estilista recomendasse outra coisa, Heerak imprudentemente passava seu cartão de crédito. Era hilário ver o queixo de seu secretário cair a cada compra. Ele alegou que era apenas uma terapia de varejo. Sem surpresa, Seokchan não parecia acreditar nisso.

 

NT*: Um comprador pessoal. Ele tem como função fazer compras para seu cliente seguindo suas orientações e objetivos.

 

Anteriormente, Heerak sempre deixava seu estilista pessoal usar sua discrição para comprar suas roupas. Agora, ele voluntariamente arranjou tempo em sua agenda apertada para fazer compras com seu estilista. O estilista parecia tão chocado quanto Seokchan. Qualquer um ficaria surpreso se o diretor executivo, que sempre teve uma atitude despreocupada em relação às compras, começasse a passar seu cartão de crédito em lojas de luxo à esquerda, à direita e ao centro.  Ele parecia ter se tornado um viciado em compras da noite para o dia.

 

As roupas começaram a se acumular tanto que Heerak pensou em criar outro closet, já que ele tinha quartos suficientes em seu apartamento para isso. Seu armário já tinha as roupas que comprava regularmente, mas ainda ontem, ele fez outro pedido personalizado. À medida que seus pedidos chegavam um a um, seu closet ficava completamente inundado. Mesmo assim, sentiu que algo estava faltando esta noite, enquanto colocava várias peças de roupa contra seu corpo na frente de seu espelho de corpo inteiro. Ele não estava tendo dificuldade em escolher porque tinha muitas opções; o problema era que nada parecia combinar bem com sua boa aparência. Ele tinha certeza que os outros iriam zombar se ouvissem isso, mas essa era a sua maior preocupação nos dias de hoje.

 

Depois de selecionar sua roupa, seus sapatos e, finalmente, seu relógio, ele poderia sair agora.

 

Como repetia isso todas as noites, sempre tinha o mesmo pensamento. “O que eu estou fazendo mesmo?”

 

“Por que estou indo tão longe?”

 

Várias respostas possivelmente corretas vieram à mente. No entanto, não queria reconhecer nenhuma delas ainda, e ele se perguntou se estava certo admitir seus sentimentos tão facilmente.

 

Se ele reconhecesse seus sentimentos, se sentiria à vontade? O que aconteceria a seguir? Se ao menos ele já tivesse experimentado isso antes… Como alguém julgaria a situação bem o suficiente para tomar uma boa decisão se fosse novo nisso? Heerak começou a ver as pessoas que estavam em relacionamentos sob uma nova ótica.

 

Ele entrou em seu carro. Desde o momento em que pegou o volante, até chegar ao seu destino, foi o momento mais estressante para ele. Quando colocou os olhos no rosto do outro homem, estava tão ocupado sorrindo de orelha à orelha que não teve mais tempo para ficar nervoso.

 

Quando o tempo permitia e um computador ou telefone estava acessível, Heerak navegava na internet. As palavras pesquisadas mais recentemente e com mais frequência foram “ideias de encontro”.

  

“E pensar que havia tantos lugares para ir a um encontro – eu perdi muita coisa”, ele murmurou para si mesmo enquanto vasculhava a rede. No entanto, ainda não tinha conseguido encontrar nada de bom.

 

Continua…

 

Tradução: Sa-Rang

Revisão: Meniazul 

QC: Pepita

 

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