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Amor, olhe para mim (NOVEL) - Capítulo 18

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-Episódio 18-

 

O que você gostaria de comer comigo?

 

O coração da cidade tinha um brilho púrpuro.  

Doseon, que parecia não querer dormir tão cedo, acabou adormecendo pouco depois de se deitar na cama. Heerak também estava muito cansado, mas não conseguia adormecer facilmente. Sentiu que seria um desperdício fechar os olhos tão cedo. Ele ouviu que quando as pessoas estão excitadas, não conseguem relaxar facilmente, e isso se encaixa perfeitamente na situação.

O homem diante dele estava em um sono profundo e parecia que não iria acordar tão cedo, não importa o que estivesse sendo feito com ele.  Heerak cutucou a ponta do nariz de Doseon e beijou suas boca e bochechas, mas os olhos de Doseon estavam fechados, mortos para o mundo. Isso fez Heerak pensar que o beta tinha, até certo ponto, desmaiado.

Heerak simplesmente encarou o rosto de Doseon por um tempo.

Em um quarto escurecido por cortinas opacas e iluminado apenas pelo brilho fraco da lâmpada, se sentiu um tanto estranho ao olhar para o rosto da pessoa adormecida. Pode ter sido mais estranho ainda, já que esta foi a primeira vez que ele fez isso.

Um rosto que não tinha ângulos agudos, nem feições particularmente marcantes. Era difícil para Heerak acreditar que fosse realidade e não um sonho o fato de estar olhando hipnotizado para um beta estritamente normal.

Ele não sabia quanto tempo havia passado.

Ele não conseguia adormecer.  

Heerak decidiu sair do quarto onde Doseon respirava de forma regular, em um sono profundo. 

Os lençóis da cama, onde compartilharam seus momentos íntimos, estavam úmidos de suor e sêmen. Heerak não queria usar aquela cama, nem fazer Doseon dormir nela. Assim que saiu do banheiro, carregou Doseon —envolto em um pijama — direto para o quarto de hóspedes.

Doseon piscou os olhos sonolento e parecia um pouco confuso, então Heerak murmurou, “Porque nós encharcamos os lençóis de lá.” 

Doseon parecia fofo enquanto assentia em compreensão. O alfa não tinha certeza se era apenas seus olhos lhe pregando uma peça, mas pensou ter visto as bochechas de Doseon tingidas de rosa. Ele não conseguiu se conter e deu um beijo naquelas bochechas coradas, o que fez Doseon dar aquele sorriso suave que o deixava louco. 

Heerak não conseguiu se conter por mais tempo, e desta vez, ele beijou seus lábios. Eles trocaram beijos sonolentos e doces, na cama limpa, por um longo tempo.

Heerak sentiu que se contentaria em olhar para o rosto adormecido de Doseon a noite toda. No entanto, se arrastou para fora da cama. Ele queria pegar seu telefone e recolher as roupas que estavam espalhadas no chão do banheiro, e pensou também que poderia descobrir o tamanho da roupa de Doseon. Não queria mandá-lo para casa com as vestimentas e roupas íntimas que foram deixadas de lado no chão a noite toda. Ele nunca ficou tão grato por ter um shopping por perto. 

Ele estava apenas se sentindo um pouco confuso.

Não achava ruim que algo estranho estivesse acontecendo com ele. Até uma ou duas semanas atrás, seus pensamentos se emaranhavam em uma confusão toda vez que ele se lembrava de Doseon, mas agora se sentia estranhamente aliviado e livre.  

Nada estava realmente resolvido, eles só fizeram sexo duas vezes. Mas decidiu analisar o que exatamente o fez se sentir tão revigorado outra hora.  

Quando ele parou na frente do quarto principal se sentiu nauseado, e prendeu a respiração sem perceber.

O quarto estava cheio de feromônios.  

E isso não era tudo. Os feromônios eram tão fortes e espessos que ele achou que fosse cair morto asfixiado. Foi a primeira vez que sua cabeça doeu por causa de seus próprios feromônios. A maioria dos alfas provavelmente nunca experimentaria isso. 

Ele estava tão preocupado que nem mesmo percebeu isso antes?  

Embora provavelmente não houvesse alfas ou ômegas que escondessem seus feromônios enquanto faziam sexo, isso era um pouco exagerado. Heerak nunca liberou feromônios a esse ponto, mesmo quando seu parceiro era um ômega em seu ciclo de calor. A concentração dos feromônios era um problema, mas o maior problema eram as emoções transmitidas por eles. Esta era claramente uma reivindicação territorial e uma ameaça para os outros.  

“Não toque neste homem.”  

“Este homem é meu.”  

Ele honestamente se sentiu muito envergonhado e tímido quando disse a Doseon para não levantar um dedo e deixá-lo dar banho nele. Heerak podia sentir o cheiro de seus próprios feromônios emanando de Doseon. O beta estava completamente encharcado de feromônios superdominantes fortes e densos. Este cheiro não seria removido com apenas alguns frascos de desodorante. Doseon não notaria, mas Heerak tinha certeza de que qualquer outro alfa ou ômega que chegasse perto dele seria imediatamente repelido.  

Quando Heerak desceu mais a mão para limpar seus rastros, ficou vermelho até o pescoço. O vapor poderia muito bem estar saindo de sua cabeça agora. Sua mente estava cheia de uma certa imagem: em como ele encheu o interior com seus feromônios enquanto ejaculava. A metade inferior do outro fedia ao cheiro de seus feromônios. Ele sentiu como se seu rosto fosse explodir. 

Apesar de estar envergonhado, não podia demonstrar;  mesmo que ele demonstrasse, um beta como Doseon não seria capaz de entendê-lo bem, então ficou quieto.

Ele estava mais excitado do que pensava.  

Ele pensou que isso era tudo quando saiu do banheiro.  

Por um tempo, Heerak ficou na frente da porta do quarto, completamente perdido. Ele conseguia entender como isso aconteceu, objetivamente falando. 

Heerak queria dar um nó e marcar Doseon, quando estava dentro dele.  Se era isso que estava passando por sua cabeça naquele momento, só podia imaginar quantos feromônios teria liberado. No entanto, esse era o limite para o que ele poderia processar. O leve medo que sentia quando quis marcá-lo e dar um nó voltou a enraizar-se em seu coração. Talvez algo estivesse realmente errado com sua cabeça.  

Esses sentimentos nebulosos o trouxeram de volta à realidade e esbofetearam seu rosto.  

Realmente há algo de errado com você. Isso não é normal. Basta olhar para as emoções emaranhadas com esses feromônios.  

Ele ficou parado como uma pedra por um tempo, então pegou seu telefone e fugiu do quarto. Não conseguia encarar Doseon agora;  seu sangue escorreria se visse aquela figura adormecida.

Ele pegou o maço de cigarros que estava sobre a mesa de centro e saiu para o terraço. Precisava do vento frio para esfriar sua cabeça. Ele esperava por um vento de gelar os ossos, mas o ar fresco do início da manhã ainda assim era útil.  Sentou-se à mesa e começou a fumar, com a cabeça entre as mãos.  

A primeira coisa que Heerak pensou foi que ele deveria visitar o hospital para algum tratamento ou consulta.

Coisas inimagináveis ​​continuavam acontecendo com ele ultimamente, em sequência. Hoje foi a cereja do bolo! Ele definitivamente não poderia ignorar o problema com seus feromônios agora que deveria ter um bom controle sobre eles. Não importa o quão excitado estivesse, o nível de seus feromônios naquele quarto era excessivo. Tinha perdido completamente o controle. 

A regulação dos feromônios era algo instintivo; Heerak era superdominante por uma boa razão. O nível superdominante significava que ele deveria ter excelente controle e equilíbrio de seus feromônios. 

Ele tinha vergonha de se denominar superdominante agora. Controle e contenção— ambos eram impossíveis para ele agora. Isso significava que seus feromônios estavam, momentaneamente, completamente fora de seu controle. Como ele poderia não ter medo?

O que diabos está acontecendo comigo?  

Se controlar seus feromônios fosse o único problema, Heerak provavelmente o ignoraria. A verdadeira razão pela qual ele considerou uma consulta e tratamento era porque não conseguia controlar seus sentimentos.  

Essa coisa toda foi um choque; este lado de si mesmo parecia desconhecido e estranho. Por mais excitado que estivesse, o fato de não conseguir suprimir seus próprios feromônios provocava uma sensação ambígua de medo.  

No entanto, mesmo que continuasse revirando fervorosamente esses novos fatos enquanto se sentia assustado, ele não odiava essa situação séria e sensacional. Não sentia nenhuma repulsa por isso. 

Isso era novo para ele. Nunca soube que o ódio e o medo poderiam agir separadamente um do outro. Pensou que o medo obviamente seria seguido de ódio, mas não era o caso—especialmente em relação às coisas bizarras que estavam acontecendo com ele agora.  

O que ele deveria fazer quanto a Doseon? A princípio, Heerak pensou na melhor forma de lidar com essa situação de forma silenciosa e limpa. Foi muito interessante quando ele soltou aleatoriamente uma conversa maluca para aquele beta. O homem, que o fazia se sentir ansioso sempre que pensava nele, e ao mesmo tempo adorável quando o abraçava —a ponto de Heerak pensar em atá-lo e marcá-lo enquanto abraçava seu corpo encharcado de feromônios.  

Sua cabeça doía por causa das diversas preocupações, no entanto, tampouco odiava esse momento. 

Ele riu disso. 

Depois de pensar um pouco mais, finalmente se levantou. O brilho púrpuro estava longe de ser visto quando Heerak virou as costas para a paisagem. A luz do sol agora iluminava a cidade.  

Ele lavou as mãos e o rosto. Estava planejando ligar para Seokchan, assim que o dia ficasse mais claro, mas pensou melhor.  

Hoje era quinta-feira de qualquer maneira. Ele havia esvaziado completamente sua agenda para poder negociar com Doseon. Poderia ligar para Seokchan mais tarde. Também achou que seria melhor esperar que Seokchan o ligasse novamente, porque sentia que se ligasse para seu secretário agora, iria tagarelar sobre tudo o que havia acontecido recentemente. Seu secretário de confiança ouviria tudo pacientemente, mas provavelmente não lhe daria uma solução plausível. Tanto o falante quanto o ouvinte sabiam muito bem que esse era um problema que o próprio Heerak teria de resolver.  

Heerak virou a cabeça de um lado para o outro e inspecionou seu rosto; um suspiro escapou. Sua expressão radiante não desapareceu só porque não havia dormido, mas ele não gostou do fato de que a fadiga podia ser vista. Precisava se forçar a dormir, pelo menos por um tempo. Não queria que essa cara feia fosse vista por Doseon. 

Ele se lembrou das fotos no telefone de Doseon. Eram fotos que Heerak contava com a aprovação pública quando foram lançadas. Doseon disse que se sentiu melhor olhando para as fotos, nas quais Heerak estava praticamente emanando luz. Ele não queria perder para elas. Se ele queria brilhar mais do que as fotos, precisava dormir.  

“Doseon?”  Heerak entrou lentamente no quarto de hóspedes, mas quando viu a figura se mexendo na escuridão, seu ritmo acelerou antes que percebesse.

“Diretor…” Doseon estava sentado na beirada da cama, se levantando cambaleante, quando Heerak entrou.  

Heerak agarrou os dois braços de Doseon para apoiá-lo e olhou para baixo, travando seus olhos nos dele.

“Por que já está acordado? Quer ir ao banheiro?”  

“Não, é porque eu não te vi.”

Se esse era o motivo, Heerak não tinha porquê ajudá-lo a se levantar.  Ele o empurrou  de volta para a cama.  

“Você caiu no sono assim que sua cabeça bateu no travesseiro, mesmo tendo dito que achava que não conseguiria dormir.”  

“Sinto muito. Na hora eu realmente pensei que não seria capaz de adormecer, mas apaguei antes de perceber.”

Heerak se acomodou ao lado de Doseon, que estava sentado ereto na cama, parecendo em branco.  

Heerak estendeu a mão inconscientemente. As pontas dos dedos roçaram a bochecha e a testa de Doseon. Quando pensou que era uma pena apenas tocá-lo com as mãos, sua cabeça se inclinou para frente. Ele juntou seus lábios, beijou acima da sobrancelha de Doseon e passou os dedos pelos seus cabelos.

Doseon, que simplesmente ficou sentado piscando, murmurou baixinho, “Eu pensei que você poderia ter ido trabalhar.” 

“Deixando você sozinho?” Heerak riu. “Não tem como eu fazer isso. Além disso, não tenho trabalho hoje. Eu pretendia me encontrar com você hoje, então esvaziei toda a minha agenda.” 

Certo. Pensando nisso, estou sendo muito estranho agora também.  

Era verdade. 

Heerak estava sendo muito estranho. 

Eles estavam de mãos dadas, se abraçando e beijando indiferentemente enquanto mantinham uma conversa agradável. A cena virou 180 graus durante a noite.  Fazer sexo mais uma vez causou uma grande transformação. Ele não precisou pensar duas vezes sobre como era no passado, já que nunca houve outro momento como este.

Heerak não odiava tocar seus parceiros afetuosamente, mas também não achava que era do tipo que se agarrava tanto ao seu parceiro a ponto de ser irritante. Isso não era legal. Ele sempre pensou que nunca usaria seu sorriso e se agarraria com força a alguém apenas para ganhar seu coração.  Se sentiu um tolo novamente.  

“Doseon.”  

“Sim?”  

“Você não detesta que eu continue tocando e beijando você?”

Heerak achou um pouco bobo perguntar isso enquanto esfregava os lábios na testa de Doseon, mas não pôde evitar. Ele pressionou os lábios em cada centímetro do rosto de Doseon, como se estivesse agindo de forma fofa para obter uma resposta positiva.  

“Embora eu fique nervoso quando você me toca, há também esse outro sentimento; algo mais forte e agradável.” 

 

Isso não era algo que as pessoas normalmente dizem coradas e timidamente?  Seja qual for o caso, não parecia uma frase que deveria ser dita com calma, como se estivesse dando instruções a alguém. Por que Heerak estava ficando com vergonha só de assistir o outro falar?

Ele sorriu e puxou Doseon pelos ombros. O beta o seguiu, sem resistência, enquanto Heerak envolvia seus braços e enterrava o rosto em seu pescoço. O cheiro de pele encharcada de feromônios fez cócegas no nariz de Heerak. Seu constrangimento ressurgiu, fazendo-o pensar que seu rosto pegaria fogo novamente.

“Você está com dor em algum lugar?” 

“Minhas coxas e quadris estão um pouco doloridos, mas isso é tudo. Fora isso, estou bem.”  

“Você não está com fome?” 

“Eu estou bem, mas você…”

“Eu também não estou com fome. Ah, a propósito, você tem algum plano para hoje?”  

“Não, eu não tenho.”

Heerak fez uma cara de satisfação. “Excelente. Então vamos dormir, e depois podemos almoçar juntos.  Melhor ainda se pudermos jantar juntos também.”

Doseon, que estava ouvindo pacientemente, perguntou como se algo estivesse errado. 

“Você vai passar o dia inteiro comigo?”  

“Isso é um problema? Não tenho permissão para fazer isso?”  ele perguntou em um tom brincalhão.  

“Há um problema.” Dooseon respondeu com seriedade.  

Com isso, Hirak levantou a cabeça e seu rosto escureceu.  “Qual é o problema?”

“Eu não sou tão interessante, então acho que você vai ficar muito entediado comigo.” 

 

“Que diabos? Fiquei tenso sem motivo.” Heerak começou a rir e abraçou Doseon com força.  

Há tantas coisas que eu quero saber;  minha cabeça parece que vai explodir.  Em vez de ficar entediado, estou enlouquecendo tentando entender meus pensamentos acelerados. Estou inclusive preocupado que possa haver algo de errado comigo.  

Muitos pensamentos surgiram, mas ele não trouxe nenhum deles à tona para Doseon. Temia que, uma vez que abrisse a boca, não conseguisse se conter e quem sabe que tolices diria. Isso seria muito embaraçoso e mortificante. Esses tipos de palavras desesperadas só voltariam para assombrá-lo mais tarde, então achou que era melhor falar menos. 

O que eles deveriam almoçar? 

Se ele perguntasse isso para Doseon, tinha certeza de que a resposta seria no mesmo tom da noite anterior, “Qualquer coisa está bem.” ou “Eu estou bem com qualquer coisa.” então desta vez, ele decidiu mudar a pergunta.

“O que você gostaria de comer comigo?” Heerak perguntou.

 

-Fim do Ato 2-

 

Continua…

 

Tradução: Sa-Rang

Revisão: Meniazul

QC: Pepita

***

☠️ Sa-Rang: Seme emocionado x Uke com baixa auto-estima. 

 

☠️ Meniazul: Cara, ele está tão na sua.

 

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